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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 12 de agosto de 2023

134 - Preciosidades antigas de Várzea-Alegre - Por Antônio Morais.


Num Julho qualquer da  década de 60 do século passado,  férias escolares do meio do ano, na alvorada  de um Domingo, terminava o baile do Recreio Social e José de Zuza abaixava as portas do Bar.

Achegam-se do local José Bezerra, José Gatinha e Mundim do Vale. Gentilmente José de Zuza reabre o bar, abre uma cerveja gelada e marca num relógio da parede o tempo. 

O jogo  de sinuca era pago pelo tempo utilizado. Começa a contenda. José  Bezerra e José Gatinha com  Mundim do Vale de peru.

José de Zuza deu um cochilo, e, José Gatinha foi no relógio e voltou o ponteiro. Na terceira vez, José de Zuza  acordou no exato momento que o José Gatinha fazia a manobra. 

Deu-se o flagra. Então, o distinto proprietário do bar e da sinuca perguntou resoluto : Meninos, se eu der outro cochilo desses quanto é que eu vou ter que pagar a vocês no final?



3 comentários:

  1. Muito bem, vamos lá, de uns tempos pra cá, eu fiquei desmemoriado, não sei se troquei os nomes dos conterrâneos, só sei que foi assim.

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  2. Meu eterno esposo mim contava essa presepada nois ria de mais ele era cliente de Zé Zuza quanta veses eu passava pra missa eles jogando eu doses qualquer dia vou joga uma boba dentro do bar meu marido fala e você fica sem eu kkkkk

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  3. Esse fato ocorreu, porém os personagens eram Raimundo Nonato Bitu e Chico de Antônio Chico (cunhado de Maria de Zé de Zuza).

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