Graças ao José Clementino.
A foto acima é uma relíquia memorável, um primor de lembranças do que de melhor o nordeste produziu em se tratando de músicas e artistas. Aparecem num jantar festivo ilustres e nobres fenômenos da musicalidade nordestina como :
Pelo lado esquerdo da mesa : Coroné, Cobrinha, Dominguinhos, Anastácia, Osvaldo de Oliveira, Otrope e Luiz Jacinto, Ludugero, e, pelo lado direito Lindu, Osvaldo de Oliiveira, João do Vale, o rei do Baião Luiz Gonzaga e outros.
Em 1968, em plena ditadura militar, quando José Clementino apresentou a letra da musica "Aí não deixo não", para Lindolfo Barbosa, Lindu, ele circulou com a caneta a palavra "botar" e disse : Esse termo não passa!
José Clementino mudou para "beijar". O que era "se você botar aí vai ser grande a confusão, ficou se você beijar aí vai ser grande a confusão".
Em 1968, em plena ditadura militar, quando José Clementino apresentou a letra da musica "Aí não deixo não", para Lindolfo Barbosa, Lindu, ele circulou com a caneta a palavra "botar" e disse : Esse termo não passa!
José Clementino mudou para "beijar". O que era "se você botar aí vai ser grande a confusão, ficou se você beijar aí vai ser grande a confusão".
Eu estava presente, o encontro foi em Cajazeiras na Rádio Auto Piranhas, o apresentador do programa "No terreiro da fazenda" era Aragão Junior.
Foi o maior sucesso do Trio Nordestino naquele ano. Gostaria que alguém fizesse a identificação completa da foto.
Foi o maior sucesso do Trio Nordestino naquele ano. Gostaria que alguém fizesse a identificação completa da foto.
Toda essa turma era muito bem vinda a Várzea-Alegre. Graças ao grande compositor José Clementino. Nosso conterrâneo ilustre.
ResponderExcluirTerra rica e abençoada.
ResponderExcluirSó resta ao seu povo reconhecer, valorizar essa cultura toda.
À época, Várzea Alegre teve um "glamour" artístico. Eu era muito jovem, mas lembro das realizações de Shows na cidade, quando os artistas se apresentavam, agenciados pelo empresário Antonio Rolim.
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