Elio Gaspari entendeu que não dá para conquistar o Palácio do Planalto prometendo tirar o bandido da cadeia.
Ele disse:
“Uma parte do fenômeno Bolsonaro saiu do rancor petista, da eternizada adoração oracular a Lula e, sobretudo, da resistência dos comissários à autocrítica.
Muitas pessoas podem até votar em Haddad, mas se o preço for defender a moralidade petista no balcão de uma lanchonete acabam votando no capitão. O rancor produzido pela onipotência virou veneno e ainda está lá.”
Estão começando a ver um pouco tarde. Mas, fica difícil para o Hadade iniciar uma entrevista qualquer e não dar boa noite ao presidente Lula.
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