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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 23 de setembro de 2022

28 - Era do Império, Por Equipe Dom Pedro II do Brasil.


“A família imperial não tinha escravos. Todos os negros eram alforriados e assalariados, em todos os imóveis da família”, afirma a página Pedro II do Brasil em postagem publicada em 22 de setembro de 2016.

Como afirmamos no primeiro artigo da série “Narrativas monarquistas”, essa postagem, ou versões dela tem circulado pela internet, sendo compartilhada por outros perfis nas redes sociais ou replicada em blogs e sites monarquistas. Por isso, a agência Detecta iniciou uma verificação para apurar o que é fato e o que é desinformação nessas mensagens.

Neste segundo artigo da série, trataremos da relação entre a Casa Imperial e a escravidão. O agente especial MarcBot reuniu nossa equipe para mais uma cuidadosa investigação; desta vez, com o objetivo de conferir se é verdade que a família reinante no Brasil não tinha escravos e se todos os negros e negras que trabalhavam para a Casa Imperial eram alforriados e assalariados.

Segue nas próximas postagens.

3 comentários:

  1. Por mais que queiram e desejem não conseguirão manchar a honra da família imperial brasileira.

    Decência e honradez nascida do berço.

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  2. O golpe militar que implantou a República no Brasil, em 15 de novembro de 1889, e afundou nossa querida e sofrida pátria na corrupção e maus governos. A solução? Restaurar a monarquia e o Poder Moderador e entregá-los com uma coroa a Dom Luiz de Orléans e Bragança, bisneto da princesa Isabel. Essa é a opinião de muitos brasileiros (o número aumenta a cada dia) brasileiros de diferentes origens e profissões que dedicam parte de suas vidas a defender a volta da monarquia ao país, um regime que foi derrubado há 130 anos, num golpe sem participação do povo.


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  3. Prezado Armando - Quando lemos sobre os "Andradas" podemos avaliar o sistema de governo e o povo. Quando se ver os "Tiriricas" da republiqueta também podemos fazer a mesma avaliação de quem governa e quem é governado.

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