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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quarta-feira, 2 de julho de 2025

*UM NOVO "CARROSSEL"* - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

 


A matriz do futebol do PSG é da seleção da Holanda de 1974 e do Barcelona de Guardiola, de 2015.

Luiz Henrique, o treinador, também, acha que o melhor lugar para jogar está no campo adversário.

Pressão na saída de bola, jogadores sem posição fixa, todos atacam e defendem, como uma matilha.

A busca de espaço é frenética e nenhum jogador está autorizado a dar toques excessivos ou desnecessários na bola.

O princípio tático é tão rígido que parece não ter espaço para erro.

A assinatura individual mais relevante vem através de Vitinha, Doue e Kvaratskhelia. Este último é um espanto.

Para completar, como a Holanda, faz uso da blitzkrieg (ataques relâmpagos que evitam reorganização da defensiva contrária). Na Copa do Mundo de 1974, não havia espaço no campo sem uma "laranja".

Dá prazer ver o PSG jogar.

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