A amizade cada vez mais íntima com seu marido, o amor que suas próprias filhas cultivavam cada vez mais por sua preceptora. Ver aquela mulher causadora de tantas preocupações, cuidando e convivendo com suas 2 filhas; e com seu marido, provavelmente era um sentimento insuportável para Dona Teresa Cristina.
O Palácio Imperial de Petrópolis , a mansão de veraneio , estava pronto e toda a família , inclusive a Condessa viajavam frequentemente para agradável cidade .
Petrópolis se tornou a segunda maior paixão de Pedro . Estar naquele lindo lugar e ainda ao lado de sua amada Condessa .
Foram momentos inesquecíveis para ambos e relatados em suas cartas , cartas essas , que foram escritas por toda a vida, sempre cheias de amor, amizade e cumplicidade.
Os encontros no Corcovado, trocavam juras de amor, “ como testemunha, a paisagem exuberante e os som do vento batendo nas frondosas árvores " trecho do diário de Pedro II.
A vida parecia ter chegado para Pedro. Um menino órfão, em meio sempre de muita pressão psicológica.
Continua na próxima postagem.
Forçado a ser algo que ele nunca quis ser, forçado a ter uma vida que ele nunca gostaria de ter. Casar com uma mulher que nunca se casaria. Sempre vestir um personagem. O personagem Imperador D. Pedro II do Brasil, um homem austero, ponderado, sério, justo e magnânimo.
ResponderExcluirFinalmente podia em alguns momentos deixar saltar a vida de Pedro d’Alcântara, o menino, o homem, inseguro, emocional, sentimental, romântico, sensível, sofrido, humano.
As postagens aparecem juntas para você avaliar. Dom Pedro II e o Pajé Lula da Silva.
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