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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 22 de outubro de 2022

47 - Era do Império, - Por Equipe Dom Pedro II do Brasil.


O dia que tentaram assassinar o D. Pedro II, 15 de Julho de 1889.

O Atentado de Julho foi um atentado sem sucesso contra a vida do imperador brasileiro, Pedro II do Brasil. O atentado ocorreu no dia 15 de julho de 1889, foi realizado na saída do imperador do concerto da violinista Giulietta Dionesi, no Rio de Janeiro. 
Enquanto saía, D. Pedro foi surpreendido por um jovem bem vestido que atirou contra a carruagem do imperador com gritos enaltecendo a república, porém, não conseguiu atingir o monarca brasileiro. O terrorista conseguiu fugir, porém, foi reconhecido e capturado pela polícia. 
O rapaz era Adriano Augusto do Valle, um republicano português.
O imperador, apesar do ocorrido, decidiu não levar o processo adiante, pois o objetivo do imperador era impedir uma grande repercussão do ocorrido e com isto, o movimento republicano ganhar mais moral e destaque, além, de impedir futuros atentados.

3 comentários:

  1. Não conhecia a história do atentado. Só podia ser um republicano. Atirou no imperador e errou. Acertou em cheio na pátria. Destruiu a honra, o caráter, a honestidade e o amor que antes existia ao Brasil. Restou o que vemos hoje : Uma republique podre e imunda.

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  2. Morais:
    Teve esse episódio, certamente arquitetado por republicanos. “Pelo frutos se conhecem as árvores”, disse Jesus Cristo.
    O atentado de julho de 1889 foi uma tentativa, sem sucesso, de tirar a vida do magnânimo Imperador brasileiro. O Imperador saía de um espetáculo, no Teatro Sant'Anna, no Rio de Janeiro, quando um pequeno tumulto o surpreendeu. O magnânimo Imperador foi surpreendido por um jovem bem vestido que atirou contra a carruagem do imperador que ele usava, com gritos enaltecendo a “república,” porém, não conseguiu atingir o monarca brasileiro. O terrorista conseguiu fugir, porém, foi reconhecido e capturado pela polícia. O rapaz era Adriano Augusto do Valle, um republicano português. Sequer era brasileiro, pois o brasileiro daquela época, mesmo sendo adepto das nocivas ideias republicanas, não ousava ferir fisicamente Dom Pedro II e sua família.
    Como não conseguiram contratar um “voluntário” brasileiro, ainda que esse fosse imbuído das péssimas ideias republicanas, os golpistas escolheram um “idiota útil” português, fanático pela causa republicana, mas totalmente despreparado em tudo, que até no tiro também era ruim...
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  3. O Adriano Augusto da époxa era o Adélio Bispo de agora. E os mandantes, com as mesmas características de acovardados que não têm argumentos nem projetos para o Brasil.

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