A vassourada do general.
O general Santos Cruz comentou o vídeo em que Jair Bolsonaro humilhou publicamente o general Eduardo Pazuello:
“Hierarquia e disciplina, na vida militar e civil, são princípios nobres. Não significam subserviência e nem podem ser resumidos a uma coisa ‘simples assim, como um manda e o outro obedece’ … como mandar varrer a entrada do quartel.”
A vassourada de Santos Cruz, nesse caso, não é no presidente abusivo, e sim na vassalagem vexaminosa do general. O Exército está perdendo a autoridade, e daqui a pouco ninguém mais vai varrer a entrada do quartel.
Bolsonaro será derrotado no STF.
“Se não desistir do papel de garoto-propaganda da liberdade de infectar, Bolsonaro será derrotado no plenário do Supremo”.
“O mais curioso é que a guerra da vacina é tão irracional quanto inútil. Se todas as vacinas que estão sendo testadas se revelarem eficazes, ainda assim a procura será maior do que a oferta.
A realidade vai impor a vacinação. Empresas convidarão seus funcionários a se vacinarem. Escolas condicionarão as matrículas à vacina. Países exigirão o comprovante de vacina dos viajantes.”
O general Santos Cruz largou o governo quando viu os descaminhos promovidos por Bolsonaro. Sergio Moro se retirou de uma reunião que mais parecia um cabaré do que a presidência da Republica. Se o povo brasileiro não fosse vendido, não fosse uma massa falida estava nas ruas aplaudindo e defendo o general Santos cruz e o juiz Moro. Daquela freira da campanha, para enganar os idiotas, Bolsonaro não tem nada.
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