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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


domingo, 18 de abril de 2021

Verdades Inquestionáveis

  A Monarquia combate a corrupção

   A Monarquia não pretende ser uma panaceia, capaz de curar milagrosamente todos os males, mas é certo que ela cria as condições necessárias para sanar ou ao menos minorar muitos deles, dentre os quais a corrupção. Isso porque a forma de governo monárquica traz consigo uma influência altamente positiva sobre o andamento dos negócios públicos, sejam políticos, econômicos ou sociais.

   Há que se considerar que o Imperador paira acima dos interesses políticos ou privados de qualquer ordem, com o seu interesse pessoal se confundindo inteiramente com os da Nação. O Soberano pode, assim, exercer sobre a política e a administração pública uma ação moralizadora ao mesmo tempo firme e serena, de modo a corrigir e por nos eixos o que deve ser corrigido e ordenado.

    Pelo contrário, na República, se deseja alcançar os mais altos cargos, um político tem literalmente que comprar o apoio dos amigos e até mesmo dos inimigos; caso contrário, ele cai em desgraça e não consegue governar. Basta lembrarmos aqui os tristemente famosos “Mensalão” e “Petrolão”, para não falar de outros esquemas de corrupção...
Conforme mostra o quadro abaixo, dos quinze países menos corruptos do mundo, um total de nove são Monarquias, a começar pelos dois primeiros, o Reino da Dinamarca e a Nova Zelândia. O Brasil, por sua vez, graças à República, ocupa a desonrosa 94º posição na classificação, ficando muito abaixo de países como Tunísia (69º) e Senegal (67º).

    Fica evidente a falta que faz em nosso País uma figura como a do Imperador Dom Pedro II, que, utilizando-se do Poder Moderador e de sua inegável presença moralizadora, era o grande fiscalizador da honestidade pública. De fato, o célebre escritor Monteiro Lobato comparou Sua Majestade à “Luz do Baile”, apagada pela República, com os lamentáveis resultados que hoje assistimos.

Que volte a tremular na nossa Pátria a Bandeira do honrado Império do Brasil


5 comentários:

  1. Prezado Armando - O que se conhece das monarquias espalhadas pelo mundo inteiro é a integridade, a índole e a boa decência de seus membros. A grande maioria tem Deus no coração, a formação moral e ética nasce do berço. São justos, não há o que se combater.

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  2. A noite quando me deito,
    Fico a sonhar sobre o leito.
    Com o Brasil dos Andradas.
    Ali a honestidade, nascia do coração,
    Hoje roubo e extorsão
    É quem nasce primeiro,
    Em cada dez brasileiros,
    Tem oito ou nove ladrão.

    Bidinho

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  3. Prezado Armando Rafael - Conheci Frei Emilio, um frade franciscana italiano, Vigário Geral da Diocese de Nossa Senhora Auxiliadora em Porto Velho.

    Fiz uma grande amizade com ele. Um dia, ele me contou uma história. Disse-me que foi escalado para visitar um presidio e para sua surpresa encontrou numa das celas um ex-colega de escola dos tempos de adolescência.

    Perguntou : Como você veio parar aqui? Ele respondeu : você lembra daquelas borrachas de apagar e dos apontadores lápis que sumiam das bolsas de vocês?
    Eu comecei com eles, assaltei um banco e vi terminar aqui.

    Corrupção é fruto da índole má, hereditária que passa de geração para geração.


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  4. É o DNA da República implantada pelo golpe de 15 de novembro de 1889 carrega dentro de si essa tendência á corrupção.
    Nã relação dos países que não são honestos, o Brasil está no humilhante 94 (nonagésimo quarto) lugar.
    Vergonha!

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  5. Imaginar que nos tempos da Monarquia o Brasil estava nos primeiros lugares de governos honestos, competentes e com visão de futuro...maldita ré-pública onde a corrupção se alastrou nos 3 Poderes.

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