A 28 de dezembro de 1889, somente quarenta dias após a Família Imperial Brasileira ter sido injustamente banida de nossa Pátria, em função da quartelada republicana de 15 de novembro daquele ano, faleceu em um hotel na Cidade do Porto, em Portugal, a Imperatriz Dona Thereza Christina, aos 67 anos de idade.
Em seus últimos instantes de vida, Dona Thereza Christina confidenciou à Baronesa de Japurá, sua dama de companhia:
– Maria Isabel, eu não morro de doença. Morro de dor e de desgosto.
O historiador Max Fleiuss afirma:
“Costuma-se dizer que o dia 15 de novembro foi uma revolução incruenta, feita com flores. Houve, porém, pelo menos uma vítima: a Imperatriz.”
Fonte: Leopoldo Bibiano Xavier, no livro: “Revivendo o Brasil-Império”. 1º edição, São Paulo. Artpress, 1991, páginas. 160-161.
"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".
Dom Helder Câmara
sábado, 1 de janeiro de 2022
A morte da Imperatriz Thereza Christina
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Essa é a grande verdade. Dor e desgosto de ver uma pátria começar a perder a honra, a decência, o carater e encaminhar-se para um derrocada moral coroada com os corruptos que tomaram conta nas últimas décadas. Tudo aquilo que tem origem no erro termina errado.
ResponderExcluirPura verdade, caro Morais, este seu comentário...
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