Quando a gente vai voltando a gostar um pouco mais de viver, eis que chega roda viva, trazendo o vírus de novo
As almas e corações já estavam mais animados, na renovação do pacto de felicidade com a vida.
Vai que a vida não faz a sua parte e já não se sabe qual a dor da hora
Continuamos na mesma situação de ansiedade.
A sanidade é a que perde mais pontos, nesse campeonato de Cepas x Vacinas, que parece não ter fim.
E não adianta, à esta altura, considerar que o nosso dia a dia já não era essas coisas todas.
Mesmo porque viver como antigamente está fora de cogitações.
Como o narrador esportivo do Crato, Marcos Silva, cabe-nos berrar pelo microfone: "Valei-me Nossa Senhora da Penha !"
Não dá para criar uma existência sem depressões, mesmo que virtualizada, para gente ir aguentando o tranco?
Tempo de se perguntar, novamente: o que estamos fazendo por aqui?
Que conta é essa que precisamos pagar antes do sono eterno ?
Ainda bem que, em um quarto escuro, existe uma janela, para que não percamos a esperança.
Só que esperança não remunera.
A verdade é essa. Estamos vivendo sobressaltado. O pavor e o medo tomaram conta de nossas vidas.
ResponderExcluirLamentavelmente estamos assistindo o retorno do pesadelo. E o pior com a indiferensa dos governantes e da parte irresponsavel da população.
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