Dr. Mozart Cardoso de Alencar, (médico) descreve os dois últimos dias do Padre Cícero Romão Batista: "Na tarde do dia 19 de Julho de 1934, sentou-se no seu leito de dor, segurou as minhas mãos e disse: "Mozart, eu não posso morrer agora!", e eu comovido diante daquelas palavras de angústia e de apego à vida, embora sabendo da fatalidade irreversível do ílio paralítico ou volvo intestinal que o afligia, para animá-lo, respondi-lhe: Morre não, Padre Cícero", mas ele continuava com lamentos e gemidos.
A segunda passagem ocorreu na madrugada fatal daquele dia 20, precisamente às 05 horas da manhã. Entre gemidos e bátegas de suor que lhe banhavam o rosto, fitou o alto e pronuncia suas últimas palavras:
"Vou para o Céu rogar a Nossa Senhora por todos vocês".
E logo ali, expirou o santo sacerdote que fundou o Juazeiro do Norte, e que foi o guia do seu povo", concluiu o médico Dr. Mozart!
Depoimento histórico.
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