
Dom Helder Câmara
quarta-feira, 31 de janeiro de 2024
PAPO DE VARZEALEGRENSES - POR ANTONIO MORAIS
quarta-feira, 24 de janeiro de 2024
489 - Preciosidades Antigas de Várzea-Alegre - Por Antonio Morais

Poucos conhecem a historia de Izidora. Embora ela tenha sido testemunha do nascimento de diversas gerações dos do Sanharol e circunvizinhanças. Vivia de casa em casa e muitas vezes era chamada em cima da hora. Recebeu esse nome de batismo de Antonio Alves de Morais, o conhecido Antonio Alves do Sanharol que pelo menos 12 vezes recebeu os seus prestimosos serviços. Quando a gestante dava sinal do parto corriam a casa do seu dono Pedro Alves de Morais, Pedrinho do Sanharol para buscá-la.
Izidora era feita de tabuas de pau darco e um couro curtido de boi, uma jerigonça cuja atribuição era desempenhar o papel de uma cama. Era a única daqueles tempos e o seu dono, sempre muito solicito, a emprestava a quem procurasse. Izidora era abençoada por São Raimundo Nonato, numa época em que não existiam pré-natal, cesariana, nem medicos, não houve noticia de óbitos por parto testemunhado por ela. Izidora, poucos conhecem sua historia para agradecer e ser grato por sua solidariedade e companhia.
segunda-feira, 22 de janeiro de 2024
A GANÂNCIA DO BICHO - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
Às vezes, dá vontade da gente se subtrair do Mundo.
É quando o homem, bicho escroto do Planeta, faz das maldades uma constante.
Sem remorso, toma o lugar dos outros. Ganância que provoca as malditas desigualdades.
Minoria asquerosa que deseja tudo pra si. Tira, dizendo que está dando.
Responsável por diagnósticos somente às portas da morte. Sem um mínimo de sutileza.
Um embaralhado de privações e provações. Só porque o bicho escroto egocêntrico acha que deve ser assim.
Sem área para refúgio, ficamos a um palmo de distância do inferno.
Somos tomados por uma sensação de inexistência.
Estou puto. Vade retro, bicho ruim, a fumaça do Cocó pra você.
Carajo!
domingo, 21 de janeiro de 2024
GRANDES E PEQUENOS - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
Reputo o melhor momento do campeonato cearense, quando a Federação Cearense fez valer a ideia de interiorizar o certame.
Lembro até do tratamento dado a esse esforço, fisgado de um sucesso musical que ressaltava a festa no interior.
Por um longo período, o futebol profissional do Ceará se restringiu a clubes da capital.
Com a participação interiorana, aumentou-se o número de pequenas e intermediárias equipes. Com isso, o futebol no nosso Estado passou a cumprir os seus reais objetivos.
A essência do esporte mais popular do Mundo não se concentra apenas nas grandes agremiações. É uma coisa muito mais ampla.
Claro que o Estadual ganha enorme força, quando Ceará e Fortaleza decidem tomar parte com suas equipes principais.
Mas, as pequenas e intermediárias equipes são partes complementares e importantes para dar musculatura à competição.
Infelizmente, temos observado a redução de gestores envolvidos com o futebol cearense do interior.
Um fato que precisa ser estudado por todos: Federação, imprensa e autoridades a quem o assunto deve interessar.
Centros como Juazeiro do Norte, Sobral e Crato, não podem ter papéis secundários no cenário esportivo Estadual.
Iguatu e Barbalha precisam da companhia.
sexta-feira, 19 de janeiro de 2024
Frase do dia.

Zaqueu Guedes.
quinta-feira, 18 de janeiro de 2024
2024 SERIA ÓTIMO - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
Se o crime organizado deixasse de desmoralizar o Estado.
Se o calor deixasse de agitar ainda mais as almas perturbadas.
Se a gente pudesse sentir o hálito fresco da manhã.
Se os malvados fossem combatidos de verdade.
Se o drible voltasse a ser a presença de espírito do corpo.
Se a política deixasse de ser apenas um negócio.
Se a música no Brasil deixasse de ser uma cantoria canina.
Se o crime e a justiça saíssem do lombo do mesmo cavalo.
Se o caráter do brasileiro deixasse de piorar de 15 em 15 minutos.
Se o racismo deixasse de ser uma chaga da civilização.
Se os corruptos tirassem férias.
Se a delicadeza podesse ser recuperada.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2024
A Botija - Coronel José Ronald Brito.
O texto é longo mas, de prazerosa leitura - Por Antonio Morais
CONTOS LAVRENSES - PADRE VERDEIXA.
Boqueirão de Lavras.
Em 1830, esteve à frente da Freguesia de São Vicente Férrer, na qualidade de vigário encomendado, o famoso e endiabrado Padre Alexandre Francisco Cerbelon Verdeixa que trouxe em polvorosa a pequena Vila das Lavras. Escandalizou sua população, com atitudes arbitrárias e até obscenas, provenientes do seu gênio maléfico e sombrio.
Antônio Ermírio de Morais.
terça-feira, 16 de janeiro de 2024
Ser avô - Por Zuenir Ventura.
Dizem que as declarações de avô são como as cartas de amor segundo Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa: são todas ridículas. Por isso, jurei que jamais pagaria mico.
Ao contrário de Verissimo, Ziraldo, Ancelmo, Garcia, para citar os mais conspícuos, sou um avô do tipo discreto, reservado, que não gosta de contar vantagens. Quem quiser que se vanglorie.
Prometi a mim mesmo que quando nascesse meu primeiro neto ou neta, não repetiria aqueles gestos piegas, aqueles derramamentos sem pudor dos avôs em geral.
Nunca, por exemplo, alguém me ouviria dizer que ser avô é ser pai com açúcar. Por mais que tivesse vontade, eu me conteria diante do bercinho e não diria: "Ah, que gracinha!", "Como ela é viva!". Prometi e cumpro, mantendo autocrítica e distanciamento em relação à minha primeira neta.
Sou um avô tão modesto que, mesmo agora, quando as pessoas garantem que Alice, com poucos dias de nascida, já se parece comigo, é linda, tem os meus olhos, a minha boca, o meu jeito de sorrir e às vezes, virando-se para mim, consegue murmurar algo que cheguei a identificar nitidamente como "vô" (com pronúncia fechada, certamente para não acharem que ela está chamando a "vó"), mesmo assim, não saio por aí exaltando essas proezas e nem venho a público alardeá-las. Não importa que sejam os outros a dizer e que seja tudo verdade, guardo só para mim, não sou de apregoar.
O máximo que pensei fazer foi publicar a foto dela ali em cima, mas não para exibi-la, que ela não gosta dessas coisas, é discreta, saiu ao avô, mas para que os leitores do GLOBO pudessem ver com seus próprios olhos o que os visitantes, encantados, estão dizendo dela. Só para isso.
Meu editor, porém, achou melhor não. Ele alegou que abriria um perigoso precedente, porque iriam aparecer na redação outros avôs reivindicando igual direito, ainda que suas netas não fossem fotogênicas como Alice.
Vocês com certeza gostariam que eu repetisse o que está sendo dito de minha neta, mas resisto, acho ridículo ficar expondo num jornal sentimentos tão particulares. Aqui não é o lugar.
O que os leitores têm a ver com essas histórias? Por que eles se interessariam em saber que Alice, diferentemente de outras crianças da sua idade, é fora do comum e tão precoce que no meio de tanta gente já sabe distinguir o seu vô?
Como detesto excesso de efusões e arroubos de vaidade, prefiro disfarçar essa satisfação. É uma questão de foro íntimo. Em primeiro lugar, a privacidade de Alice. Nada de despertar narcisismo nela. Que ela saiba de suas extraordinárias virtudes pelos outros, não por mim. Sou assim, um recatado pai com açúcar, o que posso fazer?
Ah, sim, esqueci de dizer que Alice tem mãe, Ana, e pai, Mauro. Mas isso é apenas um detalhe.
DE NOVO, A VELHICE - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
Não me venham dizer que o assunto é super agradável. "O Mundo gira e a Lusitana roda" e ei-lo, novamente, em crônica nossa.
Um dos maiores temores humanos é a velhice. Não é a morte, porque ninguém imagina que vai morrer.
E todo mundo dá o seu pitaco sobre o assunto. Que o bom humor salve a todos nós.
"O homem chega ao fim quando deixa de ser velho e começa a ficar antigo".
"Quando todos estão prontos para o fim, eu estou pronto para começar".
"Não há vida depois dos 62 anos". Quem afirmou foi Simone de Beauvoir, aos 62 anos de idade.
Quando de uma comemoração pela chegada dos 80 anos, um grupo estendeu numa faixa: "Os 80 de hoje são os 60 de ontem".
Pois quando completou 80 anos, o cartunista Ziraldo disparou: "Melhor idade é a puta que pariu!”
Fato é que, como disse Bernard Shaw: "Não tente viver para sempre, você não terá sucesso"
segunda-feira, 15 de janeiro de 2024
ZAGALLO, O ESTRATEGISTA - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
Sob o comando de João Saldanha, a seleção brasileira nas eliminatórias para a Copa do México em 70 jogava num 4-2-4.
O "João sem medo" era adepto de um futebol mais vistoso, ofensivo. Com sua queda, Zagallo assumiu e modificou tudo.
Era um período do futebol em que não se falava em esquema tático como hoje.
Piazza virou quarto-zagueiro e Edu, em grande forma, saiu para entrar Rivelino. Everaldo ganhou a lateral esquerda, para aumentar a capacidade de marcação.
Afora trocas de outros nomes, o primordial foi a estratégia de jogo. Sem a bola, o time iniciava a marcação a partir do meio- campo.
Com a retomada da bola, as estocadas ofensivas, com Jairzinho, Pelé, Rivelino e Tostão mais à frente.
Daí, iniciou-se a história da maior seleção brasileira de todos os tempos, sob o comando de Zagallo.
Num País onde o sucesso é uma ofensa, Zagallo nunca foi celebrado à altura dos seus feitos.
Ainda bem que o mundo esportivo o colocou como um dos maiores da história.
sábado, 13 de janeiro de 2024
RECADINHO À HUMANIDADE - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
Se para o amigo a passagem de ano é apenas uma convenção chamada calendário, siga em em frente.
Ainda assim, se foi bafejado pela sorte no tempo que passou, distribua-a com os mais necessitados.
"Quem ganha mais tem que dar mais". A frase é boa e não falo em dinheiro.
Me refiro à felicidade, que é uma coisa boa demais. É a felicidade que traz o dinheiro.
Uma pessoa se notabiliza pela forma como vive e não pelo dinheiro que ganha.
Entanto, fique claro que, também, gosto de dinheiro. Ele é bom para pagar o nosso divertimento.
Ninguém é feliz sozinho, criatura. Outros alimentos nos tornam parte do Mundo.
Façamos de conta que não existiu o adeus. No máximo, um "até logo".
Enfim, devo dizer que a morte não é nada diante do amor.
No mais, reconheçamos que resto é paisagem.
sexta-feira, 12 de janeiro de 2024
MEU IRMÃO BIVAR - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.
Retorno de Juazeiro, onde me despedi do irmão Bivar.
A mente precisa de um certo tempo para processar o luto.
Bivar era surdo e mudo. Com problemas de saúde, nasceu marcado para morrer cedo, segundo os médicos.
Furou todas as previsões e viveu celebrando a vida.
Foram 67 anos plenos em todas as dimensões. Levava alegria aonde chegava.
Tomou porres em farras homéricas. Colecionou amigos por onde passou.
Era produtivo. Vendia material para reciclagem. Os amigos eram generosos com ele, sempre lhe "emprestando" uma ponta.
Dos dez filhos de nossa mãe, Dona Deusdete, Bivar foi a sua grande preocupação.
Voltou a ficar sob os seus cuidados na eternidade.
terça-feira, 9 de janeiro de 2024
Honestidade e confiança - Enviado por Amigos de Deus
domingo, 7 de janeiro de 2024
Uma palavra amiga - Postagem do Antônio Morais
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Quando você tiver motivos para chorar, derrame suas lágrimas para valer. Mas por outro lado, quando você tiver motivos para alegrar-se, não contenha seu sorriso.
Uma palavra amiga - Padre Juca
sábado, 6 de janeiro de 2024
Será que o Papa Francisco se esqueceu de Dom Helder? - Joaquim Falcão
quarta-feira, 3 de janeiro de 2024
"Usurpador anti-papa": Padre ofende Francisco e é excomungado.
Um padre italiano foi excomungado depois de chamar o Papa Francisco de “usurpador anti-papa” na sua homilia de Ano Novo.
O discurso do Padre Ramon Guidetti à congregação na igreja de São Ranieri em Guasticce, uma aldeia na província toscana de Livorno, foi uma homenagem que marcou o primeiro aniversário da morte do antecessor de Francisco, Bento XVI.
Num vídeo da homilia, que durou mais de 20 minutos e foi compartilhado online, Guidetti refere-se ao pontífice argentino simplesmente como “Sr. Bergoglio”, antes de o descrever como “um maçom jesuíta ligado a potências mundiais, um usurpador antipapa”.
Guidetti prosseguiu dizendo que Francisco tinha um “olhar cadavérico, para o nada”, ao contrário do “bom Bento”.
Seu afastamento veio rapidamente. No documento assinado pelo chanceler da diocese explica-se que padre Guidetti “cometeu publicamente um ato de natureza cismática, recusando a submissão a Sumo Pontífice e a comunhão com os membros da Igreja que lhe estão sujeitos”. O padre foi, portanto, suspenso ‘a divinis’, afastado do cargo de pároco e não poderá mais celebrar.
“Estou calmo”, disse ele à Rádio Domina Nostra, programa de rádio apresentado por Alessandro Minutella, outro padre que foi excomungado após atacar o Papa Francisco. “Mas surpreso com a velocidade com que a guilhotina desceu.
Vou emoldurar o decreto e pendurá-lo na parede – será algo de que me orgulharei.”
Da janela de sua casa - Padre Cícero.
Da janela de sua casa, ele falou aos seus fiéis : Não se preocupem meus filhos, a Monarquia voltará e seremos novamente um pais próspero.
"O Comunismo foi fundado pelo demônio. Lúcifer é o seu chefe e a disseminação de sua doutrina é a guerra do diabo contra Deus.
Conheço o comunismo e sei que é diabólico. É a continuação da guerra dos anjos maus contra o criador e seus filhos."
terça-feira, 2 de janeiro de 2024
EU PENSO - Wilton Bezerra, comentarista generalista.
Depois de uma orgia de remédios, fico pensando no meu canto, como um cronista de laboratório que mistura conteúdos.
O receio de parir apenas um ridículo camundongo, como ocorreu com a montanha que se contorceu em dores.
Muitas vezes, juntamos pedacinhos da gente para compor uma crônica. É quando desconfiamos que ainda existe, no corpo e na alma, alguma coisa a ser investigada.
Já disse, e muito, que o cronista se faz visível na crônica que escreve. Sabemos o que fomos condicionados a saber.
E saímos com a romaria, montando frases em cima de muitas coisas que já foram ditas de forma diferente.
O que somos senão o amálgama dos nossos ancestrais.
As considerações trazidas até aqui, nessa croniqueta, visaram chamar a sua atenção para o seguinte:
Mais importante do que pensamos é o que fazemos.
Precisamos amar e celebrar o nascer das manhãs.
Um congresso de vendidos presidido por um banana - Por Pedrinho Sanharol.
Senador Nilo Coelho, presidente do congresso nacional no período dos governos militares.
O Congresso Nacional aprova uma lei, o presidente da república veta. O congresso derruba o veto. O presidente da república edita uma medida provisória com o mesmo teor.
Isso nada mais é do que uma desmoralização total do congresso nacional de hoje em dia.
O presidente do congresso senador Rodrigo Pacheco precisa ler um pouco sobre o Senador Nilo Coelho que foi presidente do Congresso no período da ditadura : "Eu sou o presidente do Congresso do Brasil, não sou o presidente do congresso da Arena".
O senador Rodrigo Pacheco age como presidente do congresso do Lula, do sistema podre e nocivo.
WILTON BEZERRA - CAUSOS E CRÔNICAS.
Não chore ainda não, que um novo livro vai sair.
É um livro de simples conteúdo, que todo mundo vai parar pra ler.
Os causos divertidos servem para preencher os vazios do meio-campo da vida.
A crônica é beneficiária do último passe. Aquela bola que se recebe para apenas empurrar ao gol.
O lançamento se dará no dia 26 de janeiro, às 18 horas, naquele restô que é uma praça da cidade, o Cantinho do Frango, do amigo Caio Napoleão.
segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
PODES DESCRER, AMIZADE - Por Wilton Bezerra - Comentarista generalista.
Certa feita, o papo de redação com uma jornalista descambou para o lado das crenças religiosas.
Mal tinha preparado o meu sistema tático para a conversa, fui chamado de blasfemo por não acreditar na existência de uma divindade na qual a menina fazia muita fé.
Disse ela, talvez já de olho na minha jugular: “Você é uma pessoa bastante inteligente e não devia dizer uma coisa dessa”.
Essa frase foi só o começo de uma peroração, digna dos pastores que pregam em praças públicas.
Tal qual o saudoso Luiz Rolim Filho, “Paxá” do extinto Clube Romeu Martins, ao responder sobre a escolha de um certo nome para presidir o Fortaleza: “calado estava, calado fiquei”.
Eu, blasfemo?
Não dá para aceitar essa pecha, simplesmente porque ninguém é obrigado a acreditar em divindades, seja de qual religião for.
Longe de nós querer abafar a crença das pessoas, embora nos aborreça a forma grosseira como ela é explorada com o fito de ganhar dinheiro.
O fervor religioso do companheiro Tom Barros, vez por outra, me faz refletir sobre esse ângulo religioso.
Aliás, foi ideia, acho que de Millor Fernandes, criar na Constituição uma lei que desse ao cidadão o direito à descrença.
Essa lembrança me ocorreu por saber que os fanáticos que metralharam anos atrás cartunistas franceses (acharam que os chargistas blasfemaram contra suas sagradas divindades) andaram fazendo umas “preliminares” de atentados recentemente.
No tempo da inquisição, gente de pouca ou nenhuma fé era condenada a virar churrasco numa fogueira.
Nos tempos atuais, o islamismo radical tornou o castigo moderno e mais rápido com o uso de metralhadoras de última geração.
Basta “blasfemar” contra suas crenças.
Descrer é um perigo, irmão.