O calendário do futebol brasileiro revela uma paixão pelo trabalho mal feito.
Os problemas se acumulam e os dirigentes agem como se não acontecesse nada.
O que chamam de calendário é apenas o lixo de temporadas passadas. Não se reestrutura, se espreme.
Os jogadores são massacrados por uma programação que os impede de treinar. Não é disso que os treinadores reclamam?
Jogar inacreditáveis 78 partidas por ano é um absurdo para um atleta.
Cãimbras e distensões comem de esmola, como temos visto. Uma "dieta" de jogos em cima de jogos.
A riqueza já foi medida pela quantidade de ouro ou prata nos estoques. Hoje, a maior riqueza está concentrada na inteligência que faz os negócios prosperarem.
Infelizmente, a cartolagem do futebol brasileiro não pensa assim.
Nos últimos tempos a cartolagem brasileira tem sido nula.
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