O pequenos clubes no Brasil sofrem para sobreviver. Aqueles que os dirigiam por idealismo sumiram. O futebol ficou caro e, dentro de uma nova realidade, é preciso desenvolver um complicado esquema de captação de recursos que os sustentem.
Quando o Brasil era, apenas, uma grande floresta, o futebol era nossa "vingança" contra o Mundo rico e desenvolvido. Hoje, nossa autoestima nessa atividade anda um pouco combalida.
Miguel Nicolelis, neurocientista, baseado em experiências científicas: "Para o cérebro dos grandes craques, a bola é uma extensão do pé. A bola não cola no pé. Ela faz parte do corpo".
No futebol de antigamente, havia mais espaços e os jogadores não treinavam como hoje. Existiam os baladeiros (farristas) que corriam pouco.
Dentro do cérebro do torcedor extremista, a derrota desliga sistemas de autocontrole.
O futebol sul-americano é um exportador de adolescentes que vão aprender a jogar coletivamente no Velho Continente.
A unanimidade é burra e a coletividade é estúpida. Em grupos, sempre acaba prevalecendo a ideia mais rasa.
Na minha avaliação dois segmentos de atividades no Brasil são comprometidos em decorrência da corrupção. Na politica administração publica e no futebol a administração dos clubes, grandes ou pequenos.
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