
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem sorte,
Sou a irmã do sonho, e desta sorte,
Sou a crucificada... a dolorida...
Sombra de nevoa, tenue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida.
Sou aquela que passa e ninguem vê...
Sou a que chamou triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber por que...
Sou talvez a visão que alguem sonhou.
Alguem que veio ao mundo pra me ver
E que nunca na vida me encontrou.
"Quem me dera encontrar um verso puro, o verso altivo e forte, estranho e duro, que dissesse chamar isto que sinto".
ResponderExcluirFlorbela Espanca.
Sávio,
ResponderExcluirSão tantas as histórias de trancoso que a gente esquece as verídicas.
Veja essa: era uma vez um menino que foi castigado pelo pai porque deixou de cumprir uma taarefa para brincar de "BIGURRILHO" com a tia....kkkkkkkkkkkkkkkk
Vc roubou meu poema, Morais, adoro Florbela. Abraço Fafá
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