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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 25 de outubro de 2024

155 - Preciosidades antigas de Várzea-Alegre - Por Antônio Morais.


O casal Antônio Alves de Menezes, Antônio do Sapo do Roçado Dentro e Ana Alexandre de Menezes, Naninha. 

Antônio do Sapo era neto por parte de mãe e bisneto por parte de pai  do ilustre senhor José Raimundo Duarte, José Raimundo do Sanharol. Sua ascendência mostra que era filho e primo legitimo do seu pai. 

Homem honrado, inteligente, calmo, de brandura impar e ações benfazejas.

Não convivi com Antônio do Sapo, mas, observando o carinho e doçura como os seus sobrinhos lembram dele, tem-se a certeza, absoluta, que foi uma criatura lapidada pela mão do Criador com muito esmero.


6 comentários:

  1. Quando a minha avó Andrezinha falava - Tio Antônio........ Os olhos brilhavam, a face relaxava tamanha a candura e admiração.

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  2. Era meu Padrinho de Batismo,a quem o meu pai tinha grande amisade

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  3. Pena que esse seu comentário venha em forma de anônimo. A identificação da autoria somava muito valor estimativo.

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  4. Antônio do Sapo estava na loja do Cândido Diniz quando se aproximou do local Antônio Primo do sitio Baixio e perguntou : Quantos doidos tem na sua família! Resposta no ato : Falta um.

    Falta um pra quê! Para completar o tanto de cachaceiros que tem na sua!

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  5. Primo eles eram meus primos ou parentes??

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    Respostas

    1. Morais,
      Como é que um"ANÔNIMO" quer ter PARENTES?????

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