O presidente Jair Bolsonaro participou de uma reunião, em 25 de agosto, com advogadas Luciana Pires e Juliana Bierrembach, que defendem seu filho Flávio. O objetivo foi debater supostas “irregularidades das informações constantes de Relatórios de Investigação Fiscal” produzidos por órgãos federais sobre o senador.
Também foram ao encontro o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, e o diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem.
A reunião não foi registrada na agenda oficial do presidente, mas foi revelada na sexta-feira, 23, pela revista Época e confirmada pelo Estadão. A revelação, que identifica espionagem de fiscais para beneficiar parente do presidente, é gravíssima, mas foi recebida por solene indiferença pelo Centrão e outras autoridades da insana República.
Quem poderia imaginar um general de exercito tramando a defesa do crime? Os iguais se atraem. Bolsonaro não poderia escolher um Mena Barreto, um walter Pires, um Eduardo Gomes, um Goubery do Couto e Silva até porque iguais a estes não existem mais.
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