A manchete abaixo foi divulgada, nesta manhã de 03-11-2020, pela BBC
News Brasil, baseada em informação da correspondente Mariana Sanchez,
vinda de Washington:
“Eleição nos EUA: americanos escolhem novo presidente sob medo de fraude, atraso e violência”
Leiam abaixo mais detalhes da notícia acima citada:
“Os prédios do centro da capital americana amanheceram cobertos por tapumes de madeira nesta terça-feira, 3 de novembro. Parte das tábuas já protegiam vidraças na região desde que o movimento Black Lives Matter ocupou as ruas de mais de cem cidades ao redor do país a partir de junho de 2020. Mas a maioria das barricadas foi recém-instalada e traduz materialmente o temor de que as eleições presidenciais marcadas para hoje descambem para atos de violência e saques, especialmente nos arredores da Casa Branca. De tão cobertos, alguns dos prédios do comércio pareciam lacrados — plaquinhas de "ainda estamos funcionando" eram a senha para que os clientes afastassem o madeirame e se esgueirassem porta adentro para comprar um café ou um donut”. (grifo meu).
Agora a reflexão: Ora, se a nação mais rica do globo – os Estados Unidos da América – um país com a mais longa tradição – no mundo – em realizações ininterruptas (desde 1776), de eleições presidenciais; se os EUA, possuidores de um dos mais expressivos IDH do planeta, onde existe ampla e total liberdade em todos os setores; se os EUA, onde é tradição o respeito às leis, pois é habitado por um povo educado e rico, estão temendo que as eleições de hoje descambem para a violência e anarquia, o que pensar nas eleições nas demais nações republicanas (a maioria “republiquetas”) espalhadas pelos cinco continentes?
Não há como duvidar de uma democracia que é a maior do mundo. Sustentada nos princípios da ordem e da lei.
ResponderExcluir