O Brasil ultrapassou pela primeira vez na terça-feira 6 de abril a marca de 4 mil mortes pelo novo coroné vírus em 24 horas, com 4.211 registros, recorde na pandemia.
O agente da morte Jair Bolsonaro ignorou os números da tragédia e disse que “resolve o problema do vírus em poucos minutos”, em mais um ataque à imprensa. “É só pagar o que os governos pagavam para Globo, Folha, O Estado de S. Paulo.
Esse dinheiro não é para imprensa, esse dinheiro é para outras coisas”, afirmou o presidente, que prosseguiu: “Eu cancelei todas assinaturas de revistas e jornais do governo federal.
Acabou. Já entramos no segundo ano sem nada. A gente não pode começar o dia envenenado”. O envenenador-mor da República é o capetão sem noção terrorista expelido do Exército por planejar jogar bombas em quartéis e na adutora do Guandu.
Bolsonaro imagina que o tempo não está se esvaindo, e o povo vai esquecer as loucuras que ele faz.
ResponderExcluirO fim é breve se as respostas podem ser duras.