Quem assistiu a votação do Impeachment da presidente Dilma Roussef presidida pelo presidente do STF de então pode observar o ministro Ricardo Lewandosk se juntar a uma cambada de senadores liderados por Renan Calheiros rasgarem a constituição permitindo direito a ter função pública e disputar cargos eletivos.
A ex-presidente se candidatou a senadora por Minas Gerais e, numa eleição que tinha quatro candidatos ficou em quarto lugar.
Um lote de ministros do STF acaba de rasgar a constituição anulando condenações de um bandido perigoso para lhe dar o direito de se candidatar.
Eu aposto um doce como o Lula de 2022 vai ser a Dilma de 2018. Vai perder feio a eleição e perder também o direito de falar por aí : Não venci a eleição porque me tiraram o direito de participar.
Quem viver verá.
ResponderExcluirOs iguais, os bandidos se atraem, e estão juntos judiciário, legislativo e executivo. O que poderem fazer em perseguição ao Sergio Moro farão.
ResponderExcluirO que eu não sei é se dará bons resultados a vida inteira. Sergio Moro é Jovem uma hora se livra e a Lava Jato é eterna, ninguém a esquece. A popularidade do Moro se sustenta na Lava Jato.
Bolsonaro vai ser a primeira vitima desse movimento.