O Imperador Dom Pedro II admirou em Florença, na Itália, o quadro “Batalha do Avaí”, do célebre Pedro Américo, retratando o importante embate ocorrido durante a Guerra do Paraguai. Quando, em 1877, a tela chegou ao Brasil, o Soberano foi novamente vê-la, fazendo-se acompanhar pelo septuagenário Duque de Caxias, então Presidente do Conselho de Ministros.
Os elogios foram unânimes, mas o Presidente do Conselho, que havia comandado as tropas brasileiras durante toda a primeira fase da campanha paraguaia, incluindo a Batalha do Avaí, e era figura predominante na tela, conservava-se mudo. Por fim, percebendo o que ocorria, o Imperador discretamente lhe perguntou:
– Que diz, Senhor Caxias?
– Desejava saber onde o pintor me viu de farda desabotoada. Nem no meu quarto!
FONTE: Leopoldo Bibiano Xavier, no livro “Revivendo o Brasil-Império”. 1ª ed. São Paulo. Editora Artpress, 1991. Página 151.
Eu costumo falar que os iguais se atraem. Bom regime, bom comandante, bons ministros, boa corte suprema, boa justiça, bons exemplos etc.
ResponderExcluirQuando degrada como a republica atual nada se aproveita. O povo que elege, péssimos representantes, ministros inúteis, suprema corte nula, uma "iniquidade".
Na republiqueta dos aproveitadores em termos de caráter e ética conceito zero de cima a baixo.
Jair Bolsonaro se elegeu com a proposta de combater a corrupção, isolar-se e manter distância do antigo, do velho toma lá dá cá.
ResponderExcluirOntem, Bolsonaro procurou José Sarney, o que nada mais velho existe em matéria de corrupção para intervir junto ao Renan Calheiros em seu socorro.
Todo Brasileiro conhece Renan Calheiros, conhece a sua situação na justiça. Renan briga por este cargo de relator para barganhar junto ao governo e autoridades a anulação de seus crimes.
Renan não está nem aí com os quase 400 mil brasileiros que morreram por falta da devida atenção humanitária.
Excelentes avaliações, Morais.
ResponderExcluirVerdade pura!