Pense num país de gente boa, e muito “cabra ruim” também.
Lugar onde o juiz não presta e o ladrão é santo.
Onde o placar vira ligeiro depois de tenebrosas transações.
Tudo pelo avesso.
“Os regenerados” já dão declarações apontando soluções.
Os tolos buscam quem os engane de novo.
Difícil saber quando será a última humilhação.
Não tem medida contra os desalmados.
Um safado em cada esquina já é ocupação.
Vira filme de terror e o homem morre infeliz porque é filho do medo.
Na economia de galinheiro, o andar de cima despeja o “barro” no andar de baixo.
A festa acabou, a luz apagou, a gente bronzeada se mandou e Francelino continua a perguntar pelo seu país.
Nação do eterno retorno, onde as coisas mudam para permanecer iguais.
Como dizem os pernambucanos: “a merda cobriu”, visse ?
Eita “surtada” da gota.
Meu caro amigo Wilton Bezerra - Você hoje se esmerou ao máximo. Li sua crônica e reli varias vezes. Leitura prazerosa, mostra a verdade nefasta do nosso país. Você estava iluminado quando decidiu escrever esse texto. Valeu, Parabéns. Concordo com o seu relato de "riba a baixo".
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