Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado que investiga a desastrada gestão do desgoverno Bolsonaro da pandemia da Covid-19 avalia que a decisão da Bharat Biotech, fabricante indiana da vacina Covaxin, de cancelar o contrato com a Precisa Medicamentos reforça indícios de ilegalidades no contrato do governo federal para comprar o imunizante contra o coronavírus.
Além de romper com a Precisa, o laboratório indiano nega ter assinado cartas enviadas ao Ministério da Saúde e isso reforça a suspeita de fraudes nos documentos, existentes desde que a senadora Simone Tebet apontou 23 erros na invoice, fatura após denúncias do deputado bolsonarista Luís Marinho e de seu irmão Luís Ricardo Marinho, levadas ao próprio presidente Jair Bolsonaro, segundo depoimento dos dois aos senadores da comissão
Dez milhões de doses armazenadas no ministério e oito capitais com a vacinação paralizada por falta de vacinas.
ResponderExcluirRoubam até no transportes. Bolsonaro, o governo que dizia para se eleger : Não vou permiti corrupção no meu governo.
O estado foi tomado por ladrões de carreiras e não é de hoje.
ResponderExcluirA cleptocracia reina absoluta destruindo as instituições para se livrar das leis e da ordem.
Catecemos de novo modelo de estado onde as instituições sejam imunes às investidas políticas.