A cultura chinesa, regada por centenas de anos sob domínio de colonizadores europeus e por indóceis imperadores, a maioria déspota, permitiu que a troca pelo regime comunista não fizesse qualquer diferença para eles, exceto em algumas poucas regiões daquele país, onde os ventos de liberdade sopraram com maior velocidade.
Por algum tempo, o mundo desenvolvido percebeu que poderia usar a China a seu favor. O sonho das empresas dos Estados Unidos e da Europa, foi aproveitar a diferença de salários, a cultura trabalhista e a falta de religião dos chineses, para implantar ali seus projetos capitalistas (enquanto um engenheiro europeu ganhava 5 mil dólares por mês para trabalhar 36 horas por semana, um chinês trabalharia com muita vontade até 80 horas por semana, em troca de apenas 50 dólares mensais).
Como não é um país cristão, lá não existe domingo. Investimento e trabalho fizeram com que nas últimas décadas a economia chinesa crescesse a gigantescas taxas ao ano. Isso acendeu uma luz nas nações mais desenvolvidas, que decidiram reduzir os investimentos na China e os transferiram para a Índia.
É preciso considerar que China e Índia possuem uma população acima de 1,3 bilhão cada; e também precisam de muita comida para alimentar suas populações. Isso tem levado os chineses e indianos a “invadirem” os países mais pobres, sejam da Ásia ou da África.
Mas o sonho de consumo dos chineses sempre foi o Brasil. O que eles não sabiam era que no meio do seu caminho havia uma pedra: Bolsonaro na presidência do país. O problema é que governadores de esquerda e a mídia venal prometem mundos e fundos para que os chineses comprem extensas propriedades agrícolas, empresas, portos e ferrovias. Mas a realidade é que, com a direita no poder, o Dragão Chinês está sofrendo no Brasil.
O Brasil malandro, mal intencionado e pilantra é que não tem a menor chace com os chinezes.
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