Sergio Moro é atacado por bolsonaristas, lulistas, ministros do STF, apaniguados do TCU e quadrilheiros do Centrão.
O sabotador mais perigoso de sua candidatura, porém, é aquele que se apresenta como seu aliado: João Doria.
Diz Vera Magalhães, em O Globo:
“Doria é quem se move de forma mais ativa na tentativa de eliminar adversários. Para isso, conversa com próceres da União Brasil, do Podemos e do MDB para tentar dissuadi-los de lançar candidatos próprios. É uma estratégia que ele usou, com sucesso, nas prévias do PSDB, conseguindo atrair na última hora apoiadores comprometidos com Eduardo Leite.
Moro, por seu turno, tenta vencer a extrema má vontade com que sua pré-candidatura é vista nas hostes políticas. O ingresso na União Brasil, jogada esboçada por ele, está cada vez mais difícil graças ao veto explícito de dirigentes do antigo DEM — que, aliás, voltaram a ser cortejados por Doria e até por Lula, que acenou a ACM Neto com um acordo para facilitar sua eleição ao governo da Bahia em troca de ele não dar palanque a Moro”.
Doria não tem a menor chance de se eleger. Mas a Salomé tucana espera ganhar uma sobrevida decapitando Moro.
Lula, Bolsonaro e Doria são da mesma escola.
ResponderExcluirHá uma nítida diferença entre estadista e politico. O primeiro é alguém que pertence a nação.
ResponderExcluirO segundo, alguém que pensa que a nação lhe pertence.