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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Vencer por um a mais votos, é a mesma coisa - Por Antônio Morais.

Cada eleição tem a sua história. E, não faz a menor diferença se foi vencida por um ou por milhares de votos. 

Em 1954, Né de Almeida candidato da UDN venceu a eleição de Quixará por um voto de maioria. 

Ontem, 70 anos depois Antonimar Amorim, se elegeu prefeito da cidade de Olho D'agua do Borges, no Rio Grande do Norte, com uma votação de 2178 votos, um voto a mais do que a candidata Laize Sales do PP que teve 2.177.

Portanto não é motivo para o perdedor comemorar. Nem razão para o vencedor se abater. O mandato terá o mesmo tamanho e a mesma importância. E, o resultado de uma eleição não pode ser transferido para uma eleição futura.

Um comentário:

  1. Sustenta a história que o Coronel Filemon Teles Tomou conhecimento que Maria de Lizieux Feitosa Calíope havia se mudado do Quixará para o Crato e não tinha transferido o domicilio eleitoral. Então, perguntou se ele dando o carro e mandando ela ir ao Quixará se ela votaria o seu amigo Né de Almeida. Ela confirmou que votaria. Foi votou e voltou. No final da apuração Né de Almeida venceu o pleito com um voto de maioria.

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