Despedida da cantoria.
João Izidro ferreira:
Meu amigo José Nunes,
Vou cantar a despedida;
Divertimos toda a noite,
A tarefa foi cumprida,
Em breve, nós voltaremos
A esta terra querida!
José Filó Meneses:
É triste uma despedida,
Quando se tem amizade!
Eu sou um que me despeço,
mas, não é por ter vontade!
Em cada aperto de mão,
Sinto carinho e saudade!

Dom Helder Câmara
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Prezado Mundim.
ResponderExcluirVocê sabe de quem é essa quadrinha?
Várzea-Alegre bota um amor na gente
Que agente chora quando vai se retirar
Eu só não choro porque o povo diz oxente
Será que aquele bota ao menos até lá.
Foi cantada e recitada na amplificadora de Hamildo Correia antes da viagem do autor ao Rio de janeiro.É claro que o poema não era só essa quadra. Haviam outras.
Eu já ví postado por você mas não me lembro. Não sei se tem alguma coisa com Juquinha de Zé Raimundo ou com o meu tío Raimundo Piau.
ResponderExcluirQuando tiver, me mande o endereço eletrônico do Elmano, que eu selecionei seis versos para remeter.
Abraço.
Mundim.
Mundim.
ResponderExcluirO poema é da autoria do nosso tio Raimundo Piau. Já te enviei o contato do Elmano.
Abraços.