Fonte - Pedro Sousa.
Joaquim Fiuza alem de politico honrado, era um cidadão de gestos nobres, sábios e, o conselheiro da família. Sempre que havia algum problema ou a necessidade de um pedido de conselho era com ele mesmo. Essa historia me foi passada pelo saudoso Pedro de Sousa que ao contar-me soltava um sorriso de orelha e orelha.
Quando seu irmão Matias Bezerra de Sousa pediu dona Creusa Fiuza em casamento, ela aguardou primeiro ouvir a opinião do tio Joaquim Fiuza. É que o Matias gostava, de aqui ou aculá, tomar uma e ela estava preocupada com este detalhe. Quando comunicou e pediu a opinião do tio ele respondeu entre um riso e outro: Minha filha, o pai dele deixou de beber no dia que morreu.
Dedicado aos netos de Antonio de Sousa Rego do Roçado Dentro.
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