Às vésperas das eleições municipais, o grupo político da família de Ciro e Cid Gomes, que tenta continuar no comando de Fortaleza com o candidato Sarto (PDT), está acusando o deputado federal Capitão Wagner, candidato do Pros à Prefeitura da capital, de liderar a greve da Polícia Militar no início deste ano — aquela em meio a qual o senador Cid Gomes arremeteu com uma retroescavadeira contra grevistas na entrada do quartel da PM em Sobral.
Sergio Moro, que era ministro da Justiça e da Segurança Pública na época da paralisação dos policiais no estado, gravou um vídeo sobre o assunto. Ele ponderou que “não participa das eleições”, mas, ao relembrar que foi até a capital cearense, afirmou que o deputado atuou “para encerrar o movimento”.
“Na oportunidade, encontrei o deputado federal Capitão Wagner, conversamos, e toda a preocupação era voltada para encerrar o movimento, para atender a população de imediato, independentemente das questões das reivindicações.
Dou aqui meu testemunho. Não participo das eleições e não quero, não voto em Fortaleza, mas faço esse esclarecimento de fato.”
No desespero os Ferreira Gomes não tem limites para fazer besteiras.
ResponderExcluirAdmiro muito o Tasso Jereissati, acho até que ele foi o melhor governador do nosso Estado, que eu acompanhei, lógico!
ResponderExcluirSempre falo que o Ceará teve duas fases, ANTES e DEPOIS do Tasso!
Mas não consigo perdoa-lo pelo fato de ter “criado” e introduzido na política estadual estes crápulas que atendem pelo nome de Ferreira Gomes!
Embora eles tivessem seu reduto eleitoral em Sobral, talvez até chegassem lá, mas naquela época a ajuda do Tasso foi determinante!
“Não há bom sem falta”, né mesmo? Rss.
Como diz o ditado, "os FG se se vestiram com peles de cordeiro". Portanto julgo que o Tasso não teve tanta culpa assim em apoiá-los, no início, na política do Ceará.
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