A CBF faz de conta que não entende a Seleção Brasileira como um patrimônio cultural do país, uma ferramenta de felicidade coletiva.
Usada como “galinha dos ovos de ouro”, o escrete cinco vezes campeão do mundo é responsável, em grande parte, pelos mais de R$ 900 milhões que a CBF tem em caixa hoje.
Todas as gestões desde João Havelange criaram, em determinados momentos, uma relação de ódio e esquecimento por parte do torcedor para com a canarinha.
Ódio, por tirar dos clubes jogadores importantes para qualquer jogo caça-dólares.
Esquecimento provado, muitas vezes, ao se ignorar os jogos programados pela seleção brasileira, até mesmo por competições oficiais.
Mesmo com a super cobertura feita pela imprensa esportiva, em certas ocasiões fiz testes com cinco pessoas e, três delas, não sabiam que o Brasil jogaria.
Uma seleção irrelevante para os apreciadores de futebol (o povo) é um sinal preocupante de desinteresse nos últimos tempos.
O Brasil está bem nas Eliminatórias para a Copa do Mundo, venceu os dois últimos jogos sem ser brilhante, e tudo isso está em segundo plano nas reflexões dos torcedores.
No encolerizado mundo político da nação, é visível uma certa torcida para que o time de Tite fracasse na Copa America que se inicia neste domingo.
É que tentaram fazer ( sem sucesso ) do ambiente da Seleção um foco de ativismo político.
A camisa amarela da Seleção Brasileira é sudário maior do futebol do mundo, embora muitos não compreendam a sua essência.
Gente ignorante.
Prezado Wilton Bezerra.
ResponderExcluirDesde a CBD do João Havelange até a CBF atual existe esse código de barra gerador de muito dinheiro, e, o dinheiro tem gerado desde o Havelange até o atual Caboclo corruptos e gatunos que fazem vergonha. São escândalos de todo tipo que se queira. Os costumes são os mesmos, nocivos e sebosos. Mal exemplos atrás um do outro.