"Como de fato é mesmo" era o refrão, a expressão usada por José Segunda-feira para confirmar toda e qualquer declaração sua.
José Segunda-feira, um moreno abarracado, conversador, morava nas terras do meu pai na localidade Macambira. Era casado com Sá Zefa e tinha um casal de filhos : Antonio e Maria.
Toda conversa do homem terminava com a frase "Como de fato é mesmo". Dizia : Eu sou José Segunda-feira, como de fato é mesmo. Sou casado com Zefa e tenho dois filhos, como de fato é mesmo.
Era como de fato é mesmo pra lá e pra cá, indo e voltando.
Um dia, uma porca dele ultrapassou os limites da propriedade e invadiu a horta da vizinha. A vizinha acertou um tiro de soca soca bem na testa da porca e matou.
José Segunda-feira insatisfeito, "como de fato é mesmo" foi dá parte. Chegou na delegacia o delegado tinha viajado e deixado a mulher atendendo aqueles casos menos complicados.
Então, começou a denúncia : Senhora delegada, como de fato é mesmo, a minha porca invadiu a horta da vizinha, como de fato é mesmo, e, a vizinha matou. Não pode uma coisa dessas, como de fato é mesmo.
Imagine se a senhora fosse a porca, como de fato é mesmo.
Pegou 6 meses de cadeia.
Eu vou rebatizar esses meus escritos como : "Escritos que ninguém ler" como de fato é mesmo.
ResponderExcluirKkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkklkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkl bom é este blog. Como de fato, é mesmo.
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O varzealegrense não é chegado a leitura. "Como de fato é mesmo". Kkk
ResponderExcluirPrezado amigo - Pura verdade, como de ato é mesmo. Depende muito de por quem é escrito, como de fato é mesmo. Escrito por mim e nada são a mesma coisa, como de fato é mesmo.
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