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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

PERIFERIA - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

 


Quando se fala a respeito do destino de Neymar, atualmente no futebol da Arábia Saudita, há várias sugestões sobre o que deve ser feito.

Vejam bem onde fica situado o futebol brasileiro na visão dos analistas de várias partes do Mundo.

Não tendo mais espaço nos super clubes europeus, os únicos caminhos de Neymar seriam a ligas periféricas: Saudita, Americanas e Brasileira.

O País de Garrincha, Pelé, Didi, Gérson, Tostão, Rivelino, Jairzinho, Ronaldo Nazário, Romário, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo figurando na periferia do futebol mundial.

É o resultado final gerado pela gestão de gente incompetente, responsável pela transformação do nosso futebol em simples fornecedor de pé de obra.

Nas minhas considerações, sempre fui convencido de que vender jogadores talentosos nunca foi sinal de riqueza e sim de pobreza. 

Deu no que deu: periferia.

Como dizia João Saldanha: "Cobra" não se vende".

Um comentário:

  1. Para tudo tem seu tempo debaixo dos céus. Tempo do orgulho, tempo de grandeza, tempo da vaidade e prepotência.

    Tempo de Renê Simões dizer que estamos criando um monstro, e, por fim o tempo da periferia.

    Dinheiro juntou aos montes, não lhe faz falta, mas não é tudo.

    A história sempre vence, a humildade sempre triunfa.

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