Páginas


"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 26 de julho de 2019

FALTA CONSCIÊNCIA POLITICA - Por Wilton Bezerra.


Os profissionais da bola no Brasil não têm consciência política e por isso não influem nas posições decisórias do futebol brasileiro.

Por isso mesmo, deixam na mão da cartolagem responsabilidades que poderiam muito bem ser divididas, para o bem estar de todos.

Depois da Copa América, os times voltaram para o Campeonato Brasileiro com energias renovadas em função de um pequeno tempo permitido para descanso e treinamentos.

O jogador precisa treinar e os treinadores necessitam de prazos maiores para que, assim, se evite jogos de má qualidade com jogadores extenuados.

Na Argentina, apesar da AFA, a CBF de lá, e no Uruguai as posições assumidas pelos jogadores em matéria de reivindicações são respeitadas.

Com consciência política baixa, o movimento Bom Senso F.C. perdeu o fôlego após um início promissor.

Está de volta uma programação massacrante que reúne num balaio só Campeonato Brasileiro, Sulamericana e Libertadores da América, em nome de interesses financeiros de uma gente insaciável.

Daqui a pouco, vencidos pelo cansaço, todos estarão reclamando, em vão, pelo desgaste.

E não adianta reclamar ao bispo, certamente ocupado com outras demandas.

2 comentários:

  1. A administração do futebol no Brasil, na maioria dos casos, tem sido temerária e quando o dirigente mistura com mandato eletivo fica desastrosa.

    ResponderExcluir
  2. E os jogadores, donos do palco dos artistas, s[o assistem.

    ResponderExcluir