LÁ E AQUI - Os grandes e médios times da Europa se organizaram, criaram ligas fortes, atraíram investidores, ganharam dinheiro a rodo e saíram pelo Mundo à cata do que existia de melhor em talentos. Dominam as maiores competições, não perdem um Mundial de Clubes. Aqui, nos contentamos com uma ou outra Libertadores ou Sul-americana. Vendemos os melhores valores, pegamos quem não tem mais mercado na Europa e tudo bem (mal). Enquanto isso, assistimos os clubes divididos entre duas ligas, brigando pela divisão do dinheiro.
O ARTILHEIRO - O torcedor carrega a ideia de que os tentos de um goleador são obras puramente individuais. Ledo engano. Ninguém mais depende da ação coletiva do que o artilheiro do time. Só que esse tipo de jogador costuma marcar gols, mesmo em condições adversas. É o caso de Pedro Raul do Ceará.
MODELO - Há bastante tempo que o Flamengo resolveu não virar empresa. É uma oposição à SAF. Mas, sabe-se que alterou regras internas de controle e se reestruturou, sem mudar a sua pessoa jurídica. Não tem tomado decisões absurdas, aumentou as receitas e diminuiu as despesas. Parece, simples. Não?
DETESTÁVEL - Jogador recebe uma entrada nas pernas e simula pancada no rosto. Atacante sofre empurrão normal e cai se contorcendo falsamente. E rola. Não tem virgem no bordel. Todos contribuem para a desmoralização. Uma vergonha. E tem comemoração tirando a camisa. Triste.
FRASE - "Jogador não sabe porque é substituído, até virar treinador". Bobby Robson.


Desse jeito. Nunca vi assertivas mais verdadeiras.
ResponderExcluir