Somos do tempo em que o comentarista não gastava saliva com estatística.
Valia mais uma sequência de dribles e passes desconcertantes.
Um período em que os jogadores eram mais importantes que os treinadores.
Um bom número de craques que pareciam ter direção hidráulica na condução da bola.
Não me recordo da existência destacada de sistemas táticos limitadores. Claro, existiam as retrancas de times pequenos.
Hoje, é diferente. O futebol é um "carrossel de passes" mais dinâmico, geometria com suor.
O passado referenda o presente.
Vai ver apenas um surto nostálgico desse comentarista.
Há, também, o que apreciar no futebol de protagonismo coletivo.
A FRASE.
"A arte de driblar é dizer que sim e executar o não".
Inácio de Loyola Brandão.
Nunca vi tantas verdades, num texto só, de uma só vez.
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