Com discrição, núcleos dos ministérios da Agricultura, Comércio, Fazenda e Relações Exteriores elaboram planos emergenciais para agir caso (ou quando) o presidente Lula (PT) “fale demais” durante a Assembleia-Geral das Nações Unidas, dia 24, em Nova York (EUA).
O discurso de abertura em si, tradicionalmente proferido pelo Brasil, não preocupa. O problema são reuniões bilaterais ou entrevistas não-agendadas à imprensa, onde o ambiente não pode ser controlado.
Missão: impossível
A ação discutida na Esplanada tenta evitar aprofundar a crise com os EUA, independente de bravatas oriundas do Palácio do Planalto e PT.
Medo do sabão?
Petistas também têm medo de encontro imprevisto com Donald Trump e lembram da bronca ao vivo que levou o ucraniano Volodimir Zelensky.
Sem gafe
No Itamaraty, tentam retomar o prestígio da diplomacia brasileira. Na última passagem de Lula na Assembleia, o microfone até foi cortado.
Setor que produz
Sobrou para o empresariado se movimentar para reverter ou reduzir a taxação. Sozinho, pois não existe diálogo entre os dois governos.·
O presidente precisa entender que na ONU ele não está falando para a patota do nordeste. Se falar besteiras e arneiras como faz por aqui vai passar vergonha.
ResponderExcluirO presidente Lula devia lembrar o encontro na Espanha quando o parceiro dele Hugo Chaves falava e não parava de falar o Rei da Espanha admoestou : Porque não te Calas?
ResponderExcluirFoi então que o Hugo Chaves entendeu a insignificância dele.