Na semana em que a China anunciou a compra de 300 mil jegues nossos, a Fiesp pediu a políticos: "Salvem a indústria brasileira". A notícia tem tudo a ver com o lamento.
Numa época em que o setor de transformação regrediu meio século, até do outro lado do mundo já se vê que, a permanecer como se arrasta, não demora muito para a atração da balança comercial ser a venda de quadrúpedes.
A estagnação da indústria está diretamente associada à política monetária. A aposta na expansão do crédito de consumo aqueceu a economia na crise de 2008, mas resultou numa população afogada em CARNÊS.
O brasileiro está precisando frequentar a Igreja do Reino dos Endividados.
ResponderExcluirUma mulher apresentou na igreja o seu problema: Dividas! O pastor mandou-a fechar os olhos, pôs as mãos na cabeça e disse: Desaloja, desaloja! Desaloja!
E ela, em sua santa inocencia, Respondeu: Luiza, Macavy, Maia, Bahia, Pão de Açucar, Atacadão, Padaria etc.
Ainda existem jegues no Brasil?
ResponderExcluirExiste Danubio. E como tem Jegue solto nas beiras de estradas colocando as pessoas a risco.
ResponderExcluirOutro dia fui de carro para Fortaleza e contei 17 carcaças de jumentos na BR de Icó ao Juaguaribe.
No norte criam o Jumento da Raça Pêga para exportação. Deve ser desse tipo de Jegue o contrato fechado com a China. Seria Bom que levassem uma parte dos de Brasilia junto.
Morais lembro-me de uma época que só de Farias Brito iam 2 caminhões cheio de jumentos,o destino era o estado da Bahia.Uns diziam que era pra fazer kitut ,quando apareceu o aposento dos idosos alguns não queriam o beneficio e diziam que quando acabassem os jegues seriam eles que iam pros frigoríficos baianos.Teve gente que morreu sem se aposentar.
ResponderExcluirDanubio.
ResponderExcluirO medo era procedente. Eu me lembro desse periodo.