Há poucos dias, escrevemos neste espaço: "Quem disse que as confederações tratam o futebol de maneira decente?" Basta lembrar que muitos larápios que as dirigiram foram parar na cadeia.
Pois é. A CBF está, de novo, envolvida em denúncias.
A reportagem "As extravagâncias sem fim da CBF", publicada pela revista Piauí, mostra como a entidade dirigida por Ednaldo Rodrigues "torra" o rico dinheirinho do futebol.
Coisa de nababo. É uma chuva de contracheques para tudo quanto é "roçado".
E sobrou, também, para as federações estaduais que elegem o feudo.
A reportagem revela que um presidente de federação ganha R$ 215 mil, com direito a décimo sexto salário.
O último balanço da CBF aponta uma receita líquida de um bilhão de reais.
E pasmem. Segundo a revista, a entidade deve 2,6 milhões em protestos em cartórios.
É. Vai ver o dinheiro ainda é pouco para sustentar a "realeza".
Bem jovem já existia o Havelange. Depois vieram o genro, e uma cambada de malandros que se apropriaram do fotebol tal qual outros se apropriaram da política.
ResponderExcluirEscândalos os mais diversos. E, o pior, nem só os financeiros.
Faltam decência, caráter e vergonha na cara.