Quando penso nas mudanças que o futebol experimentou, percebo que, por aqui, nem sempre elas são observadas.
Em certos jogos que acompanhamos, a compactação dos setores não se configura.
A marcação sob pressão em todo campo é uma falácia. Estão confundindo desarme com agressão.
O recurso excessivo das faltas torna o jogo feio.
Há um medo de avançar em bloco e deixar espaços na defesa.
A mania exagerada de jogar para trás. Somos do tempo em que essa ação era acompanhada de vaias.
Um outro problema: a saída de bola com a troca de passes entre goleiro e zagueiros. Fica-se com a impressão de que tudo é feito pela primeira vez.
A tal intensidade necessita de pausas para o respiro.
Entanto, é inegável que, em um bom número de partidas, se observa a obediência aos conceitos de modernidade do jogo. É o que salva a lavoura.
NÃO É UMA BOA
Não é aconselhável subir na bola para tripudiar sobre o adversário.
Não é somente pelo fato da punição com cartão amarelo e tiro direto.
Jogador que fizer isso corre o perigo de levar uma voadora acima da linha de cintura.
O ato, interpretado como como insulto, é um perigo.
A FRASE
"Brasileiro, adorando driblar, espuma de ódio ao ser driblado". Paulo Mendes Campos.
Prezado Wilton : O footebol perdeu o encanto. O último jogo que vi na televisão foi "Santos e América Mineiro", ano passado.
ResponderExcluirA bola estava com o atacante do Santos na linha de fundo, no ponto de ser alçada para o centroavante finalizar.
O ponteiro rodopiou devolveu para o volante que devolveu para o lateral que devolveu para o goleiro.
O goleiro tentou sair jogando, pisou em falso, caiu ficaram "a bola e a trave".
A atacante adversário chutou e fez o gol. Aquela derrota rebaixou o Santos para segunda divisão.
Diferentemente eu vi também, Piaza tocar a bola pata o Gerçon que levantou do meio campo na pequena área, Pelé tocou para Jairzinho que fez o gol. Falta talento.
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