Gilberto Gil, de antigas ligações a Lula e ao PT: direito a selo e faturamento de R$ 4 milhões .
Servidores dos Correios estão indignados com os R$4 milhões que a estatal desembolsou para virar “patrocinador master” da turnê do cantor Gilberto Gil. Os shows começaram no fim de março, quando a empresa já havia admitido prejuízos de R$2,2 bilhões somente este ano e os trabalhadores já passavam sufoco e denunciavam a falta de repasse de valores ao FGTS.
Desta vez, a revolta com o patrocínio se soma a outra dor de cabeça dos trabalhadores: o descredenciamento do plano de saúde que, sem receber, suspendeu os atendimentos.
Só aparência.
Sob ameaça de greve e com transportadores recebendo em atraso, os Correios figuram ao lado de patrocinadores como a luxuosa Rolex.
Tá salgado.
Apesar do farto dinheiro público, o pobre vai passar longe. Os ingressos chegam a custar R$1.530; mais do que um salário mínimo (R$1.518).
Dinheiro pelo ralo.
No “Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas em Brasília”, esse ano, os Correios bancaram R$ 1,3 milhão. O ato teve Lula bajulando os novatos.
Fala, Correios.
À coluna, os Correios defendem o patrocínio como reposicionamento de marca. E diz que está em tratativas para manter o plano de saúde ativo.
Coincidência ou não, quando esse senhor assumiu o ministério da cultura no governo Lula foi divulgado fartamente pela mídia uma reforma no gabinete ao custo de 4 milhões. E o pior, pouco tempo mais tarde ele liberou 3 milhões para a irmã do amigo Caetano Veloso, Maria Betânia administrar um Blog. Uns imundos pilantras. Eles e o governo.
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