Que bafo, rapaziada.
O que somos, além de passageiros dos acontecimentos e conjunto dos últimos momentos?
Quanto vale a vida, a preços de hoje?
Na avalanche de informações, o que não falta é fura fila para falar primeiro.
Não tem iguaria fina, só fumaça.
É a busca da fama efêmera e irrisória.
Um mendigar de sentido dos delirantes.
Peguei, em pleno voo, uma frase definitiva: "No século da inteligência artificial, a burrice natural continua solta".
A vida com o efeito bumerangue.
Obrigação de ser jovem, como nos anos 1960.
"Não confie em ninguém com mais de trinta dinheiros".
Olha a responsabilidade: ser jovem não é, apenas, poder usar óculos como enfeite.
Na miséria existencial, tem coroa pedindo adolescência por empréstimo.
Estamos ficando velhos muito cedo?
Um mote de violeiros para lhe sossegar: "Se eu pudesse, comprava a mocidade, nem que fosse pagando à prestação".
É desse jeitinho. Crônica completa de realidade.
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