Sergio Moro vai vencer em 2022. É o futuro presidente do Brasil. Minha certeza é alavancada pelo fato de que procuro nas pesquisas apenas os números positivos para o meu candidato, ignorando todos os outros.
Incapaz de prever o comportamento do eleitorado, que faz o que bem entende, atenho-me às minhas próprias idiossincrasias. Na minha urna mental, que é auditável e à prova de fraudes, o único voto vai para Sergio Moro.
Ninguém sabe se ele vai se candidatar. Nem ele sabe. Como disse uma representante do MBL, depois de encontrá-lo, ele é fechado como uma ostra.
Minha pergunta é outra: Sergio Moro pode se recusar a se candidatar? Eu mesmo respondo: de jeito nenhum. Ele está encurralado. Duas semanas atrás, por exemplo, ele denunciou na Crusoé o golpe contra a Lei de Improbidade. Agora o golpe foi aprovado pelo Congresso Nacional.
É preciso que alguém fale sobre o assunto na campanha eleitoral, e esse alguém só pode ser Sergio Moro. Ele está indeciso sobre sua candidatura, mas a candidatura já se decidiu por ele.
Moro é a única opção. Os petistas não gostam do Moro porque prendeu Lula e os bandidos amigos dele. Os bolsonaristas não gostam de Moro porque não passou a mão na cabeça dos bandidos ligados a Bolsonaro. Como o Brasil não quer nem Lula nem Bolsonaro sobra o Sergio Moro como melhor opção.
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