Zé Pequeno era motorista de caminhão. Transportava couro para curtumes em Fortaleza.
Conhecido pela grossura nos modos e palavras, contou que, numa seca atravessada pela família, sua mãe fez caldo com o couro de uma cadeira velha.
"A fome era tanta que nós tomamos o caldo e ainda chupamos os pregos", relatou.
DE OLHO NA HERANÇA
Um senhor de muitas posses da região jaguaribana não tinha relação muito amistosa com os filhos que viviam de olho em sua herança. Adoeceu e foi internado em hospital de Fortaleza.
Dias depois, um dos filhos veio à capital tomar pé de sua situação de saúde.
Conversou com o médico e telefonou para os irmãos, com a seguinte comunicação: "A piora foi pouca".
Pois é meu amigo. A piora foi pequena.
ResponderExcluirSou admirador de meus dois avós: ANTONIO GONÇALO ARARIPE e RAIMUNDO CESÁRIO (Nenên) que, trabalhando arduamente e com o próprio suor, compraram propriedades rurais, casas na cidade e criaram filhos, sem herdar um centavo de ninguém.
ResponderExcluirCom Deus!