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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 8 de novembro de 2024

HINOS BANALIZADOS - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

Li, não sei quando, um artigo que se referia à execução do hino nacional antes das partidas.

Lembro que concordei plenamente com o conteúdo:  acontecimentos como Copas do Mundo e Olimpíadas engrandecem os hinos.

É nessas ocasiões que o hinos ostentam o seu forte significado. 

Não são os hinos que fazem o engrandecimento dos acontecimentos, como muitos são levados a acreditar.

Quando o hino é tocado, por força de leis, antes de partidas, por qualquer torneio ou campeonatos, se torna banal e inoportuno.

Não provoca os efeitos que dele se espera.

Recordo que quando externei esse ponto de vista num programa fui acusado de falta de brasilidade, etc, etc.

Será que alguém pensou  melhor sobre o assunto ?

Acho que não.

Um comentário:

  1. Prezado amigo Wilton. Quando um pais se banaliza, banaliza-se em tudo. Há poucos dias numa solenidade oficial do Congresso Nacional, com a presença do presidente da republica, Presidente do STF não sei quem teve a ideia de convidar para cantar o Hino Nacional uma artista de meia pataca e ela aproveitou para desmoralizar : "Helvira do Ipiranga, isso mesmo Helvira". Foi aplaudida pela vagabundagem presente.

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