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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 27 de março de 2025

O SUMIÇO DA JUMENTINHA - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

Na venda de pães à domicílio, um senhor usava uma jumentinha para carregar as cestas com o produto.

Um certo dia, a indispensável jumentinha sumiu com cesta de pão e tudo.

O proprietário do animal procurou Guajará Cialdini no seu programa matutino na Rádio Uirapuru, no sentido de pedir ajuda para encontrar a jumentinha. 

Um aviso divulgou detalhes do burrico e estabeleceu-se  gratificação para quem o encontrasse. Guajará Cialdini, bem no seu estilo, acrescentou  o seguinte:  

“Quem encontrar a jumentinha, pode comer os pães, mas não façam nada com o animal, por favor”.

3 comentários:

  1. Prezado Wilton - Esse seu texto muito razoado e conciso me fez lembrar o meu conterrâneo Antonio Alves Costa, delegado de policia civil de Várzea-Alegre.

    Um pai aflito o procurou para tirar uma duvida: É que sua filha tinha fugido com um cabra sem futuro do sitio Sanharol para o sitio Mocotó. A moça era afilhada do delegado;.

    Cumpadre, sua afilhada fugiu com um malandro do Sanharol para o Mocotó. Eu quero saber a sua opinião. Se cumpadre achar que não houve nada no caminho eu vou buscá-la de volta. Porém, se cumpadre achar que houve eu vou fazer o casamento.

    O delegado respondeu : Cumpadre, quando eu tinha a idade dele, fiz uma viagem desse mesmo percurso numa burrinha de José meu irmão, comi três vezes no caminho.

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  2. Ora mais tá! Quatro meses depois nasceu o menino. A malinação já vinha sendo feita bem antes da fuga.

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