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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 9 de setembro de 2019

INÉDITO - Por Wilton Bezerra, comentarista esportivo.


O Fortaleza consegue um feito ao se juntar a Flamengo, Corinthians, Palmeiras e São Paulo na média de público acima de 30 mil pagantes. Segundo os estatísticos, fato que não acontece desde de 1976.
Quando afirmamos, sem nenhum exagero de ufanismo, que o nosso futebol tem como crescer, tomando como base bons estádios e público consumidor, essa posição do Tricolor do Pici reforça a nossa opinião.
E, logo a seguir, aparece o Ceará com expressiva média de 27 mil pagantes.
Está claro que tais números derivam dos resultados dentro de campo, como também de gestões evoluídas fora das quatro linhas.
O Ceará se mantém na serie A e o Fortaleza, nos últimos anos, encaixou uma série de grandes conquistas na denominada “era Ceni”, que incluiu a subida para a elite do futebol brasileiro.
Sempre defendi a ideia de que Fortaleza e Ceará tinham a primazia de dizer para onde desejavam ir e o quê, afinal de contas, desejavam ser no cenário esportivo.
Demos um pulo, formamos entre os 20 principais clubes da nossa principal divisão, o que impõe maiores responsabilidades e competência.
Por isso, na mesma medida em que o resultado do Ceará diante do Corinthians reforça esperanças, a derrota do Fortaleza para o Fluminense, no Castelão, provoca uma paúra danada. Na rodada passada, com outros resultados, deu-se a inversão.

Segue a procissão.

Um comentário:

  1. Infelizmente a CBF não despensa o mesmo tratamento ao Fortaleza que oferece a essas outras agremiações.

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