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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quarta-feira, 22 de setembro de 2021

A diferença que faz a diferença - Por Antônio Morais.

Outro dia um amigo me perguntou  qual a diferença do Brasil para os Estados Unidos da América.

Muito simples : O império da Lei. 

O presidente de um pais não pode ser um qualquer. O do Brasil age como qualquer um. Não tem a postura e a liturgia de um chefe de estado, de um digno representante do povo.

O 'vexame' do presidente ao ter que comer pizza na rua por não poder acessar restaurantes sem vacina me fez lembrar o aniversário do Sergio Cabral e sua trupe em Paris. 

Você sabe no que resultou. 

Bolsonaro se apropriou do legado moralizador da Lava Jato para se eleger. Uma vez eleito se converteu no símbolo maior da corrupção por ter reabilitado o sistema.

O PT que ele tanto condenava o assessor do deputado carregava dinheiro na cueca, no governo dele o próprio senador aliado carrega dinheiro nas nádegas.

2 comentários:

  1. Um qualquer. Um marginal. "Marginal se você não sabe o que é, é todo aquele que se coloca e atua à margem da lei.

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  2. Não pense que quando falo do Bolsonaro estou aplaudindo o nove dedos. O Pajé é um defunto putrefato que esqueceram de enterrar. Ele vai ter essa certeza na próxima eleição. Vai levar uma sova de qualquer candidato que com ele dispute a eleição. Aí, saberá o tamanho de sua insignificância.

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