O empresariado e os caciques do Centrão ainda não decidiram se é melhor chutar Jair Bolsonaro imediatamente, com um impeachment, ou esperar até a disputa eleitoral, em 2022.
O fato é que o desembarque já ocorreu.
“A forte rejeição a Jair Bolsonaro facilmente detectável nesses segmentos vem de uma visão de mundo – portanto, ideológica – para a qual o presidente simboliza o contrário dos princípios fundamentais de uma sociedade aberta, tolerante e liberal no sentido europeu da palavra.
Foi nessas áreas que mais rápido Bolsonaro trafegou da condição de personagem político ‘tolerável’ à de ‘insuportável’”.
Se eles optarem pelo impeachment, que é indiscutivelmente a saída mais límpida e segura para o país, é preciso combinar com Hamilton Mourão.
Ele está pronto.
Quando Bolsonaro assumiu a presidência da República, o presidente do STF era o ministro Dias Toffoli.
ResponderExcluirO STF achou normal Bolsonaro dizer que estava namorando com presidente Dias Toffolli. Bolsonaro invadiu o STF, sem agenda, acompanhado de empresários que ocuparam as cadeiras dos ministros.
No programa Roda Viva, Dias Toffolli declarou essa invasão indevida e jamais vista na história como a "feliz visita do presidente ao STF".
O STF tanto foi subserviente que foi desmoralizado pelas atitudes e declarações do presidente e seus paus mandado. Ameaças a ministros, a corte e todo tipo de falta de respeito.
Nada mais certo, quem colhe somente colhe aquilo que planta.