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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Mourão está pronto - O Despertador do Diogo.

O empresariado e os caciques do Centrão ainda não decidiram se é melhor chutar Jair Bolsonaro imediatamente, com um impeachment, ou esperar até a disputa eleitoral, em 2022.

O fato é que o desembarque já ocorreu.

“A forte rejeição a Jair Bolsonaro facilmente detectável nesses segmentos vem de uma visão de mundo – portanto, ideológica – para a qual o presidente simboliza o contrário dos princípios fundamentais de uma sociedade aberta, tolerante e liberal no sentido europeu da palavra. 

Foi nessas áreas que mais rápido Bolsonaro trafegou da condição de personagem político ‘tolerável’ à de ‘insuportável’”.

Se eles optarem pelo impeachment, que é indiscutivelmente a saída mais límpida e segura para o país, é preciso combinar com Hamilton Mourão.

Ele está pronto.

Um comentário:

  1. Quando Bolsonaro assumiu a presidência da República, o presidente do STF era o ministro Dias Toffoli.

    O STF achou normal Bolsonaro dizer que estava namorando com presidente Dias Toffolli. Bolsonaro invadiu o STF, sem agenda, acompanhado de empresários que ocuparam as cadeiras dos ministros.

    No programa Roda Viva, Dias Toffolli declarou essa invasão indevida e jamais vista na história como a "feliz visita do presidente ao STF".

    O STF tanto foi subserviente que foi desmoralizado pelas atitudes e declarações do presidente e seus paus mandado. Ameaças a ministros, a corte e todo tipo de falta de respeito.

    Nada mais certo, quem colhe somente colhe aquilo que planta.


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