A frase reveladora do Bolsonaro deste sábado foi sobre as “alternativas" para seu futuro: “estar preso, ser morto ou a vitória”.
Lembrei-me que a história sustenta outra declaração chula e muito assemelhada:
No verso da efígie ou fotografia do Mussulino estava escrito: "Se eu avançar, segui-me; se eu morrer, vinga-me; se eu trair, matai-me".
Na verdade, depois de muitos sacrifícios e humilhações, a Itália não seguiu a Mussolini.
Muito pelo contrario, foi morto por sua própria gente que o linchou e o pendurou num poste ateando fogo ao cadáver.
Orgulho, prepotência, arrogância e vaidade juntas. A humildade triunfa sempre.
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